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MARAVILHOSA, Rio de Janeiro, Brazil
Diante de tanta contradição da vida, aprendi que devo ter alto astral acima de qualquer coisa!Eu nunca imaginei que seria pedagoga. Não me preparei para isso. Ela chegou sem que eu preparasse o seu caminho e por isso fiquei tão apaixonada. Essa é para mim a profissão mais linda e digna que existe... Sem sonharmos e idealizarmos algo melhor, nunca poderemos alcançar um diferencial.Essa é minha ideologia e não posso deixar que apaguem por não acreditarem que existe solução para a educação do nosso país,"Não,podemos viver sem ideologias, ter sucesso sem acreditar em valores fortes, concretos,lutar por nossos objetivos sem acreditar que eles serão alcançados,almejar uma vida de realizações soterrando nossas verdadeiras crenças.Tenha suas ideologias muito bem definidas e paute sua vida sobre elas. Não tenha medo do que os outros vão pensar se você está realmente convicto no que acredita ser o certo,não tenha medo de fracassar embasado nelas, aprenda que neste mundo nada é absolutamente ruim ou bom e que sempre,terá que defender suas escolhas e pagar por elas." Eu estou consciente pela escolha que fiz na minha vida profissional,e você?

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Este espaço é algo criado por mim para dividir, com todos que, assim como eu, adoram de fato o que fazem dentro da educação, um pouco do que pesquiso na internet e também do que tenho de material voltado à esta área que de fato sou louca de paixão.

Peço desculpas pela demora em atualizar os conteúdos.

No mais, a todos que visitam este blog, espero que até o momento tudo que há de conteúdo esteja sendo agradável.

Com carinho,

Lu Moraes
contato: luciana.moraesmaluf@gmail.com
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“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática”

(Paulo Freire, em “A educação na cidade”)

“Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com a colheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes" Gabriel Chalita

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Eu fico com a pureza da resposta das crianças: a vida é bonita.
Viver e não ter a vergonha de ser feliz.
Cantar e... cantar e ...cantar a eterna beleza de ser aprendiz.
Eu sei que a vida devia ser bem melhor. E será.
Mas issoo impede que eu repita: é bonita, é bonita, é bonita!
(Gonzaguinha).

"Há os que adquirem conhecimento pelo valor do conhecimento - e isto é vaidade de baixo nível. Mas há os que desejam tê-lo para edificar outros - e isto é amor. E há outros que o desejam para que eles mesmos sejam edificados - e isto é sabedoria." - (Bernardo de Claraval)
"Todas as postagens que não são de minha autoria é dado o devido crédito e citado a fonte, até porque quando se copia algo de alguem a intenção não é fazer plágio, e sim divulgar as informações para um maior número de pessoas favorecendo assim o conhecimento."
Lucia Araújo/cc: Luciana Moraes

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O DEVER DE INFORMAR AOS PAIS, MESMO QUANDO SEPARADOS

Toda instituição de ensino básico certamente já passou por uma “saia-justa” com algum pai de aluno que, separado judicialmente da mãe, exige obter informações sobre o rendimento pedagógico do filho, sua frequência às aulas e seu comportamento com os colegas. Sem entrar no mérito sobre os valores pessoais e familiares de cada um, convenhamos que qualquer pessoa minimamente responsável tem o direito de saber sobre a vida escolar de sua prole, mas o receio de desagradar o outro cônjuge, que detém oficialmente a guarda da criança, sempre trouxe incertezas aos gestores educacionais quanto a essa possibilidade e o teor dos dados passíveis de serem informados.

A recém editada Lei 12.013, de 6 de agosto de 2009, veio trazer maior clareza ao determinar diretamente às instituições a obrigação de envio de informações escolares aos pais, sejam eles conviventes ou não com os filhos. Na verdade, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069, de 13 de julho de 1990) já dispunha em seu Art.53, parágrafo único, sobre o direito dos pais ou responsáveis de ter ciência do processo pedagógico, bem como de participar das propostas educacionais praticadas, mas havia divergência de interpretação desse dispositivo pelos órgãos administrativos e judiciais, pois não estava prevista a comum situação da separação familiar.

A partir de agora, as notas, a frequência e o comportamento escolar do aluno matriculado serão obrigatoriamente informados a ambos os pais, independente de estarem ou não casados ou de morarem sob o mesmo teto, pois essa é a determinação legal que alcança tanto as instituições públicas quanto as privadas, uma vez que disciplina matéria jurídica de âmbito da família. Esse dever se estende às demais pessoas que legalmente figurarem na condição de responsáveis legais: tutores, curadores ou quaisquer outros que obtenham autorização expressa de um juiz para essa finalidade.

Entretanto, a situação não é a mesma caso esse ex-cônjuge venha a solicitar informações de caráter financeiro do aluno, pois não é raro haver atraso de mensalidades exatamente quando há dissolução do núcleo familiar. Nesse caso, deve prevalecer a relação comercial existente apenas com a pessoa que assinou o contrato no ato da matrícula, pois nossa obrigação de natureza civil se restringe ao contratante oficial. É junto a ele que nos obrigamos à prestação de serviços educacionais à criança que representa e com quem contraímos o crédito. O próprio Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990) impõe a obrigação de sigilo quanto a informações negativas, e o ato de pagar é uma exigência exclusiva do responsável financeiro, sem ingerência de seu (a) ex-companheiro (a).

A determinação legal também não se confunde com a questão da entrega dos alunos ao final das aulas. Isso deve ser previamente acertado por escrito, com base no cônjuge que detém a guarda formal da criança, especialmente das mais novas, indicando-se individualmente cada pessoa que está autorizada a retirá-la.

Contam-se aos milhares os casos de desavenças entre casais separados, que buscam quaisquer motivos para acusarem o ex-cônjuge de alguma irregularidade. A escola particular, por ser o principal núcleo de convivência da criança logo depois da família, acaba ficando suscetível a exigências ora razoáveis, ora descabidas, mas que só devem ser cumpridas com base nas imposições legais.

Texto de Célio Muller, publicado na revista Profissão Mestre.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Como realizar mudanças significativas?

O que mais se comenta entre professores e em grande parte das famílias, é que os jovens de hoje têm um péssimo comportamento. Não aceitam limites, não respeitam regulamentos, são agressivos, baderneiros, e uma lista enorme de contravalores é apresentada nessas conversas.

Líderes, principalmente nas pequenas e médias empresas, reclamam que, aspirantes a cargos não apresentam valores tais como: interesse, assiduidade, pontualidade, persistência, responsabilidade, comunicação efetiva, paciência, humildade, tolerância, dentre outros. Encontram muitas dificuldades para se organizarem em equipes, para criar um ambiente de trabalho mais harmonioso, produtivo e menos estressante.

De fato, pesquisa realizada na Universidade Federal do Paraná, recentemente, pelo Núcleo de Análise do Comportamento mostrou que 66% dos alunos disseram ter sofrido ou cometido agressões contra colegas de escola nos últimos meses.

Outra pesquisa realizada pelo Núcleo de Família e Comunidade da PUC – SP constatou que cerca de 60% dos jovens paulistanos não reconhece os limites impostos pela família e pela escola. Pesquisadores afirmam que o número de valores positivos agregados pelo jovem ao seu sistema de crenças é abaixo do desejado. A falta desses valores favorece o comportamento de risco.

O que leva o indivíduo a ter atitudes equivocadas? - A ausência da vivência de valores éticos.

Há de se lembrar que grande parte do sofrimento do homem de hoje, de sua angústia, de seus medos, de seu estresse tem, na falta da vivência desses valores, sua origem. Isto dificulta o encontro do homem consigo mesmo criando a solidão humana e todas suas consequências.

Daí a necessidade de rever o caminho. Daí a necessidade de questionar nossas ações no campo da educação tanto familiar, quanto escolar. Daí a necessidade de utilização de novas técnicas, e, ainda, a necessidade de um trabalho sistemático e direcionado, seja no interior da família, seja da escola ou da empresa.

O INEXCE – Instituto de Excelência em Educação desenvolveu a técnica “GERENCIAR-SE POR VALORES” para ser vivenciada nas escolas, nas famílias e nas corporações, com o objetivo de criar um ambiente adequado para que o indivíduo possa incorporar um número maior de valores ao seu sistema de crenças e, com isso, evitar comportamentos de risco.

Nosso sistema de crenças, ou nosso “modelo mental” onde se encontram os valores adquiridos pela nossa experiência e educação é o responsável pela geração de pensamentos; os pensamentos geram estados emocionais que

produzem tipos específicos de comportamento que, por sua vez, irão gerar os resultados adequados, positivos ou inadequados e negativos.

A boa notícia é que “O homem, independentemente de sua idade e condição sociocultural, tem, a cada momento existencial, a oportunidade de rever seu processo de interpretação e expandir seu aprendizado, de reorganizar seus paradigmas socioculturais, seus padrões de reações, seus estereótipos sociais, contidos em sua memória”.( A. J. Cury – Inteligência Multifocal – Ed. Cultrix – 6ª edição - 2004 – pág.220). Pode, portanto, enriquecer sua memória com a vivência de novos e importantes valores positivos.

Nossa tarefa, portanto, é trabalhar no sentido de incutir valores positivos ao sistema de crenças dos indivíduos. A incorporação desses valores causa mudanças significativas e duradouras que, tendendo para o bem, irão garantir mais harmonia e tranquilidade no seio da família, ambiente mais propício para a aprendizagem nas escolas, mais organização e sinergia nas corporações e mais paz social.


JORNAL VIRTUAL PROFISSĂO MESTRE

Profissăo Mestre Ano 7 Nº 114

Nem especial, nem regular, nem pra "normais", nem pra "deficientes"...apenas educação, porque chegará o dia que educação será uma coisa só.

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