Pesquisa divulgada pela ong Educafro mostra que, hoje, quase 150 instituições de ensino superior públicas no país adotam algum tipo de medida afirmativa. O crescimento da adesão ao sistema, no entanto, ainda está longe de tornar a adoção de cotas, criação bônus e outras ações, unanimidade entre educadores e estudantes.
No ano de 2000, quando atuava no Rio de Janeiro, Frei Davi, representante da ONG Educação e Cidadania de Afro-descendentes e Carentes (Educafro), se reuniu com a comunidade negra para discutir a política de cotas nas universidades do país. Da reunião, observou-se que 8 em cada 10 participantes foram contra a proposta. Na ocasião, o educador estimou que, em 2015, cerca de 25 universidades i instituições públicas de ensino superior teriam adotado a política para ingresso de alunos. Cinco anos antes, o que se percebe é que a meta foi ultrapassada em tempo bem menor do que estimado. De acordo com uma pesquisa realizada pela ONG, em 2010, quase 150 universidades e demais instituíções superiores de ensino já adotam ações afirmativas em todo o Brasil.
Hoje, 148 universidades do país possuem algum tipo de ação afirmativa na seleção dos alunos. No Rio, são 16 instituições...
Há quem se manisfesta contra as cotas, pois temem que as instituições públicas de alguma maneira perca a sua qualidade.
reportagem completa: folha dirigida/ caderno de educação
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