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Diante de tanta contradição da vida, aprendi que devo ter alto astral acima de qualquer coisa!Eu nunca imaginei que seria pedagoga. Não me preparei para isso. Ela chegou sem que eu preparasse o seu caminho e por isso fiquei tão apaixonada. Essa é para mim a profissão mais linda e digna que existe... Sem sonharmos e idealizarmos algo melhor, nunca poderemos alcançar um diferencial.Essa é minha ideologia e não posso deixar que apaguem por não acreditarem que existe solução para a educação do nosso país,"Não,podemos viver sem ideologias, ter sucesso sem acreditar em valores fortes, concretos,lutar por nossos objetivos sem acreditar que eles serão alcançados,almejar uma vida de realizações soterrando nossas verdadeiras crenças.Tenha suas ideologias muito bem definidas e paute sua vida sobre elas. Não tenha medo do que os outros vão pensar se você está realmente convicto no que acredita ser o certo,não tenha medo de fracassar embasado nelas, aprenda que neste mundo nada é absolutamente ruim ou bom e que sempre,terá que defender suas escolhas e pagar por elas." Eu estou consciente pela escolha que fiz na minha vida profissional,e você?

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Este espaço é algo criado por mim para dividir, com todos que, assim como eu, adoram de fato o que fazem dentro da educação, um pouco do que pesquiso na internet e também do que tenho de material voltado à esta área que de fato sou louca de paixão.

Peço desculpas pela demora em atualizar os conteúdos.

No mais, a todos que visitam este blog, espero que até o momento tudo que há de conteúdo esteja sendo agradável.

Com carinho,

Lu Moraes
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“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão sobre a prática”

(Paulo Freire, em “A educação na cidade”)

“Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com a colheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes" Gabriel Chalita

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Eu fico com a pureza da resposta das crianças: a vida é bonita.
Viver e não ter a vergonha de ser feliz.
Cantar e... cantar e ...cantar a eterna beleza de ser aprendiz.
Eu sei que a vida devia ser bem melhor. E será.
Mas issoo impede que eu repita: é bonita, é bonita, é bonita!
(Gonzaguinha).

"Há os que adquirem conhecimento pelo valor do conhecimento - e isto é vaidade de baixo nível. Mas há os que desejam tê-lo para edificar outros - e isto é amor. E há outros que o desejam para que eles mesmos sejam edificados - e isto é sabedoria." - (Bernardo de Claraval)
"Todas as postagens que não são de minha autoria é dado o devido crédito e citado a fonte, até porque quando se copia algo de alguem a intenção não é fazer plágio, e sim divulgar as informações para um maior número de pessoas favorecendo assim o conhecimento."
Lucia Araújo/cc: Luciana Moraes

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O que pode atrapalhar o aprendizado

Dislexia, hiperatividade, déficit de atenção. Educadora conta como a escola deve receber alunos com tais diagnósticos

Dislexia, hiperatividade, déficit de atenção. Não é fácil quando você descobre que seu filho tem um desses distúrbios comportamentais. E entre tantas questões, uma das mais frequentes é saber como será o aprendizado da criança.

Para ajudar você a compreender melhor como lidar com esses problemas no ambiente escolar, a CRESCER entrevistou Liliane Garcez, professora do curso de pós-graduação em Educação Inclusiva do Instituto Vera Cruz.

Crescer: Qual é a principal dificuldade de alunos que sofrem de distúrbios como dislexia, déficit de atenção e hiperatividade?
Liliane Garcez: O maior problema de alunos que sofrem de distúrbios comportamentais está no relacionamento com as outras crianças e no estar na sala de aula -o que, de alguma forma, influencia no aprendizado (com exceção para a dislexia, que se refere às dificuldades em ler e escrever). Não há uma medida para saber se esses alunos vão aprender mais ou menos do que os outros.

Crescer: De que maneira conhecer o diagnóstico vai ajudar o professor a lidar com determinado aluno?
LG: Um ponto importante é não rotular o aluno de acordo com o distúrbio que ele apresenta. Duas crianças que sofrem do mesmo problema podem ser bem diferentes uma da outra. O diagnóstico vai, sim, ajudar o professor a entender melhor aquele aluno, mas ele não pode orientar apenas com base nessa definição. É preciso avaliar o comportamento da criança no dia a dia. Um aluno com TOC, por exemplo, pode trabalhar bem em dupla; já se o problema for a dislexia, o professor deve fazer com que o aluno aprenda ao máximo. Ou seja, faz parte do desafio da escola descobrir o potencial de cada um.

Outra coisa importante é a interação entre o professor e o terapeuta. Eles devem conversar, mas cada um em sua função. O ambiente escolar tem, sim, efeitos terapêuticos – já que é o espaço onde as crianças vão se relacionar com os outros -, mas é apenas um colaborador.

Crescer: E como fica a questão das regras no ambiente escolar – essas crianças devem respeitar os mesmos limites que os outros alunos?
LG: Sim, os limites na também devem existir para esses alunos. Não é por que uma criança tem transtorno bipolar que vai poder brigar com todo mundo quando bem entender. Ele precisa saber que não se pode fazer tudo o que quiser na escola. 

fonte: crescer

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Nem especial, nem regular, nem pra "normais", nem pra "deficientes"...apenas educação, porque chegará o dia que educação será uma coisa só.

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