Um dos sonhos de grande parte dos jovens, hoje em dia, é ter sucesso no mercado profissional. E um dos caminhos mais buscados para alcançar este objetivo é, sem dúvida, entrar em uma universidade. E apesar do crescimento na oferta de cursos superiores privados, a procura por instituições públicas ainda é muito grande. E justamente por isso, uma vaga em uma faculdade gratuita é tão difícil.
Mais de 57 mil pessoas se inscreveram, por exemplo, somente para o Vestibular Estadual 2011, realizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Já as vagas ofertadas não chegam a 5.800. E, nas demais instituições mantidas pelos governos estadual ou federal, o quadro, na maior parte dos casos, é semelhante.
Para se preparar para uma competição tão acirrada, estudantes de todo o Brasil que prestam vestibular para diversas instituições ao mesmo tempo dedicam, pelo menos, um ano de suas vidas à preparação. O que aumenta ainda mais a expectativa e a pressão para conseguir a vaga. Afinal, falhar significa ter de concentrar as energias em mais 365 dias de preparação e retardar o ingresso no mundo profissional.
Não por acaso, o ano do vestibular, para muitos, é de estresse contínuo. Ao lado da cobrança pessoal gerada pela expectativa de passar ou não para a universidade, convivem as esperanças depositadas pelos pais, amigos, namorados, e pela própria escola, em torno do resultado. Diante de tanta pressão, cabe aos vestibulandos, e aqueles que estão ao seu redor, saber trabalhar e equilibrar tais sentimentos, para que a vitória não se perca no caminho.
A estudante Brunna Assumpção, de 17 anos, vive na pele o estresse do vestibular. Prestando o concurso pela primeira vez para ingressar no curso de Matemática, a jovem afirma que o nervosismo tem tomado conta das suas noites. Dias antes do Exame de Qualificação da Uerj, a vestibulanda não conseguiu dormir, o que atrapalhou seu rendimento.
"Passei noites em claro e depois da primeira prova da Uerj, refiz as questões em casa, com mais calma, e acertei muito mais", lamenta. O quadro fica ainda mais complicado quando, à pressão, é somada a insegurança, principalmente quando o candidato não tem como se dedicar aos estudos como deveria. É o caso de Igor Serra, de 17 anos, que cursa o ensino médio/técnico, faz estágio e presta, pela primeira vez, vestibular para Economia.
Ele considera a ansiedade algo comum nessa fase da vida mas acredita que o vestibular agrava o quadro. "Faço muitas coisas durante o dia. Como a maioria dos estudantes que presta o vestibular também está no colégio, é complicado saber administrar o tempo livre", comenta. O fato de nunca ter tido contato com esse tipo de avaliação não o assusta. "Acho que a insegurança bate em quem já tentou várias vezes e ainda não conseguiu entrar."
Mais de 57 mil pessoas se inscreveram, por exemplo, somente para o Vestibular Estadual 2011, realizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Já as vagas ofertadas não chegam a 5.800. E, nas demais instituições mantidas pelos governos estadual ou federal, o quadro, na maior parte dos casos, é semelhante.
Para se preparar para uma competição tão acirrada, estudantes de todo o Brasil que prestam vestibular para diversas instituições ao mesmo tempo dedicam, pelo menos, um ano de suas vidas à preparação. O que aumenta ainda mais a expectativa e a pressão para conseguir a vaga. Afinal, falhar significa ter de concentrar as energias em mais 365 dias de preparação e retardar o ingresso no mundo profissional.
Não por acaso, o ano do vestibular, para muitos, é de estresse contínuo. Ao lado da cobrança pessoal gerada pela expectativa de passar ou não para a universidade, convivem as esperanças depositadas pelos pais, amigos, namorados, e pela própria escola, em torno do resultado. Diante de tanta pressão, cabe aos vestibulandos, e aqueles que estão ao seu redor, saber trabalhar e equilibrar tais sentimentos, para que a vitória não se perca no caminho.
A estudante Brunna Assumpção, de 17 anos, vive na pele o estresse do vestibular. Prestando o concurso pela primeira vez para ingressar no curso de Matemática, a jovem afirma que o nervosismo tem tomado conta das suas noites. Dias antes do Exame de Qualificação da Uerj, a vestibulanda não conseguiu dormir, o que atrapalhou seu rendimento.
"Passei noites em claro e depois da primeira prova da Uerj, refiz as questões em casa, com mais calma, e acertei muito mais", lamenta. O quadro fica ainda mais complicado quando, à pressão, é somada a insegurança, principalmente quando o candidato não tem como se dedicar aos estudos como deveria. É o caso de Igor Serra, de 17 anos, que cursa o ensino médio/técnico, faz estágio e presta, pela primeira vez, vestibular para Economia.
Ele considera a ansiedade algo comum nessa fase da vida mas acredita que o vestibular agrava o quadro. "Faço muitas coisas durante o dia. Como a maioria dos estudantes que presta o vestibular também está no colégio, é complicado saber administrar o tempo livre", comenta. O fato de nunca ter tido contato com esse tipo de avaliação não o assusta. "Acho que a insegurança bate em quem já tentou várias vezes e ainda não conseguiu entrar."
"Ano de vestibular é uma loucura", desabafa jovem
O nervosismo, muitas vezes, não parece atingir alguns veteranos. Os mais maduros, que sabem lidar melhor com sentimentos como ansiedade, expectativas e frustrações, podem ser beneficiados. Com 34 anos, Maurílio Santos já tentou ingressar no curso de História diversas vezes. Para ele, a não obtenção da vaga até o momento não significa que não saiba o conteúdo, porém demonstra que a concorrência para a graduação pública tem crescido cada dia mais.
Os próprios vestibulandos buscam suas estratégias para evitar que o estresse e a tensão da época do vestibular prejudiquem o rendimento nas provas. Maurílio acredita que a auto-confiança é o segredo para se alcançar o objetivo desejado. Quem possui o mesmo ponto de vista é Allan Kelvin, de 17 anos. O jovem já prestou concurso para ingressar em instituições como a Cefet/RJ e Faetec. Esse ano, tentando um vaga no curso de Engenharia de Produção da Uerj, ele não mudou sua rotina de vida por causa dos estudos.
"Claro que me dedico, mas não deixei de fazer nada por causa do vestibular. Procuro me distrair", comenta. Para atingir o mesmo objetivo, reduzir a ansiedade, Rafaela Oliveira procura não abrir mão de seus momentos de lazer. Mesmo assim, a jovem, que tem 17 anos e tenta cursar Jornalismo, se diz muito nervosa com o vestibular. "Esse é um ano em que somos muito pressionados. É praticamente um obrigação passar para uma faculdade pública, escolher e seguir uma carreira assim que acaba o ensino médio. Você tem que se preocupar em passar de ano, em passar na matéria que você está pendurada. Se preocupa com o vestibular, com data de inscrição, pagamento das taxas. É uma loucura", desabafa.
E para sorte, ou azar, dos estudantes, o vestibular sofreu uma grande mudança. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir do ano passado, tem sido usado como forma de ingresso para diversas instituições. Allan Kelvin acredita que a alteração foi benéfica, pois simplifica o processo de seleção. Já Rafaela Oliveira, apesar de ver pontos positivos no novo sistema, é contra a realização de um único exame par tantas faculdades.
"Por um lado, o Enem diminuiu a quantidade de prova para serem feitas. Porém, o estresse é muito maior, pois se você não for bem, perde praticamente todas as oportunidades de ingressar para uma faculdade pública. A responsabilidade e o estresse são dez vezes maiores", analisa. Assim como acontece com muitos candidatos, o estresse da vestibulanda aumenta com a chegada da data da prova. "O nervosismo aumenta ainda mais a partir de uma semana antes da prova, pois não sabemos se estudamos mais ou não. Na véspera da avaliação, também ficamos ansiosos, pois não sabemos se estudamos, ou descansamos", comenta Rafaela.
O nervosismo, muitas vezes, não parece atingir alguns veteranos. Os mais maduros, que sabem lidar melhor com sentimentos como ansiedade, expectativas e frustrações, podem ser beneficiados. Com 34 anos, Maurílio Santos já tentou ingressar no curso de História diversas vezes. Para ele, a não obtenção da vaga até o momento não significa que não saiba o conteúdo, porém demonstra que a concorrência para a graduação pública tem crescido cada dia mais.
Os próprios vestibulandos buscam suas estratégias para evitar que o estresse e a tensão da época do vestibular prejudiquem o rendimento nas provas. Maurílio acredita que a auto-confiança é o segredo para se alcançar o objetivo desejado. Quem possui o mesmo ponto de vista é Allan Kelvin, de 17 anos. O jovem já prestou concurso para ingressar em instituições como a Cefet/RJ e Faetec. Esse ano, tentando um vaga no curso de Engenharia de Produção da Uerj, ele não mudou sua rotina de vida por causa dos estudos.
"Claro que me dedico, mas não deixei de fazer nada por causa do vestibular. Procuro me distrair", comenta. Para atingir o mesmo objetivo, reduzir a ansiedade, Rafaela Oliveira procura não abrir mão de seus momentos de lazer. Mesmo assim, a jovem, que tem 17 anos e tenta cursar Jornalismo, se diz muito nervosa com o vestibular. "Esse é um ano em que somos muito pressionados. É praticamente um obrigação passar para uma faculdade pública, escolher e seguir uma carreira assim que acaba o ensino médio. Você tem que se preocupar em passar de ano, em passar na matéria que você está pendurada. Se preocupa com o vestibular, com data de inscrição, pagamento das taxas. É uma loucura", desabafa.
E para sorte, ou azar, dos estudantes, o vestibular sofreu uma grande mudança. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir do ano passado, tem sido usado como forma de ingresso para diversas instituições. Allan Kelvin acredita que a alteração foi benéfica, pois simplifica o processo de seleção. Já Rafaela Oliveira, apesar de ver pontos positivos no novo sistema, é contra a realização de um único exame par tantas faculdades.
"Por um lado, o Enem diminuiu a quantidade de prova para serem feitas. Porém, o estresse é muito maior, pois se você não for bem, perde praticamente todas as oportunidades de ingressar para uma faculdade pública. A responsabilidade e o estresse são dez vezes maiores", analisa. Assim como acontece com muitos candidatos, o estresse da vestibulanda aumenta com a chegada da data da prova. "O nervosismo aumenta ainda mais a partir de uma semana antes da prova, pois não sabemos se estudamos mais ou não. Na véspera da avaliação, também ficamos ansiosos, pois não sabemos se estudamos, ou descansamos", comenta Rafaela.
É preciso cuidado para lidar com a situação
Para a psicopedagoga e presidente da seção Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Ana Paula Loureiro e Costa, o vestibular ainda é visto como um "bicho de sete cabeças", pois é o fim de um processo e o começo de outro. Segundo a especialista, para esses alunos, a faculdade é algo novo, desconhecido, totalmente diferente da escola. E por isso mesmo, eles sentem tanto medo de não se adaptar a esse novo mundo.
Ainda de acordo ela, que também é orientadora profissional do Colégio Andrews e diretora do Centro Psicopedagógico de Autoria Profissional (CePpav), um fator agravante de toda essa ansiedade comum aos vestibulandos é o fato de que os jovens têm medo do fracasso e poucos são os que sabem lidar com situações desafiadoras como esta. "Os alunos têm as próprias expectativas, que são somadas às expectativas da família e da escola. Isso tudo abala muito os jovens emocionalmente", comenta.
Esta também é uma fase de transição, onde os estudantes não são mais crianças, mas também não são adultos. E, exatamente neste momento, a família e a sociedade, de forma geral, exigem uma escolha profissional, que acreditam, deva ser definitiva e acertada. E para quem acha que preocupações como esta não são tão importantes, o psicofisiologista Marcello Árias Dias esclarece que o estresse
destrói células responsáveis pela aquisição e recuperação de memórias e pode prejudicar o desempenho do vestibulando.
Manter o corpo relaxado e a mente atenta, porém tranquila, são os melhores remédios para que o empenho de um ano todo não seja em vão. "Durante períodos prolongados de estresse, são liberadas várias substâncias químicas no organismo, entre elas um hormônio chamado cortisol. Este hormônio age negativamente no hipocampo, uma estrutura do cérebro que exerce papel fundamental nos processos associados à memória", alerta o psicofisiologista.
Outra questão ressaltada pelo profissional é que a falta de exercícios físicos regulares, somada à exposição a altos níveis de estresse, além da adoção de dietas inadequadas e de posturas corporais estáticas na maior parte do tempo, muitas vezes com atitudes somáticas incorretas, levam o corpo dos estudantes a se tornar uma fonte de tensões.
Os músculos ficam mais enrijecidos e, por consequência, mais vulneráveis às lesões, assim como as demais estruturas, criando dessa forma uma reação em cadeia indesejada, ou seja, um sério transtorno de saúde. Além disso, existem evidências de que o estresse pode ter continuidade durante grande parte do período universitário e a criação de hábitos comportamentais inadequados pode dar início a um ciclo vicioso que terá enorme repercussão na vida do estudante.
As famílias também devem repensar suas expectativas perante aos filhos, para verificar se não estão depositando neles, frustrações passadas. "Não existe uma receita única para as famílias seguirem, pois não existe um único tipo de filho. Os pais devem conhecer os filhos que têm e não devem somente julgar e criticar. Precisam também ouvir, conversar, acolher e apoiar", sugere a psicopedagoga.
"O modelo de vida sedentário, preocupado, ansioso adotado no período pré- estibular pode solidificar-se no comportamento do indivíduo, vindo a fazer parte de sua personalidade", esclarece Marcello Árias. Saber se organizar e dosar os períodos de estudo e relaxamento, além das emoções, certamente contribuem para um melhor desempenho em momentos difíceis e de desafio como este, e podem se tornar a ponte entre o sonho e a realização daquele que, em vários casos, é o primeiro grande objetivo de vida de um jovem.
Ainda de acordo ela, que também é orientadora profissional do Colégio Andrews e diretora do Centro Psicopedagógico de Autoria Profissional (CePpav), um fator agravante de toda essa ansiedade comum aos vestibulandos é o fato de que os jovens têm medo do fracasso e poucos são os que sabem lidar com situações desafiadoras como esta. "Os alunos têm as próprias expectativas, que são somadas às expectativas da família e da escola. Isso tudo abala muito os jovens emocionalmente", comenta.
Esta também é uma fase de transição, onde os estudantes não são mais crianças, mas também não são adultos. E, exatamente neste momento, a família e a sociedade, de forma geral, exigem uma escolha profissional, que acreditam, deva ser definitiva e acertada. E para quem acha que preocupações como esta não são tão importantes, o psicofisiologista Marcello Árias Dias esclarece que o estresse
destrói células responsáveis pela aquisição e recuperação de memórias e pode prejudicar o desempenho do vestibulando.
Manter o corpo relaxado e a mente atenta, porém tranquila, são os melhores remédios para que o empenho de um ano todo não seja em vão. "Durante períodos prolongados de estresse, são liberadas várias substâncias químicas no organismo, entre elas um hormônio chamado cortisol. Este hormônio age negativamente no hipocampo, uma estrutura do cérebro que exerce papel fundamental nos processos associados à memória", alerta o psicofisiologista.
Outra questão ressaltada pelo profissional é que a falta de exercícios físicos regulares, somada à exposição a altos níveis de estresse, além da adoção de dietas inadequadas e de posturas corporais estáticas na maior parte do tempo, muitas vezes com atitudes somáticas incorretas, levam o corpo dos estudantes a se tornar uma fonte de tensões.
Os músculos ficam mais enrijecidos e, por consequência, mais vulneráveis às lesões, assim como as demais estruturas, criando dessa forma uma reação em cadeia indesejada, ou seja, um sério transtorno de saúde. Além disso, existem evidências de que o estresse pode ter continuidade durante grande parte do período universitário e a criação de hábitos comportamentais inadequados pode dar início a um ciclo vicioso que terá enorme repercussão na vida do estudante.
As famílias também devem repensar suas expectativas perante aos filhos, para verificar se não estão depositando neles, frustrações passadas. "Não existe uma receita única para as famílias seguirem, pois não existe um único tipo de filho. Os pais devem conhecer os filhos que têm e não devem somente julgar e criticar. Precisam também ouvir, conversar, acolher e apoiar", sugere a psicopedagoga.
"O modelo de vida sedentário, preocupado, ansioso adotado no período pré- estibular pode solidificar-se no comportamento do indivíduo, vindo a fazer parte de sua personalidade", esclarece Marcello Árias. Saber se organizar e dosar os períodos de estudo e relaxamento, além das emoções, certamente contribuem para um melhor desempenho em momentos difíceis e de desafio como este, e podem se tornar a ponte entre o sonho e a realização daquele que, em vários casos, é o primeiro grande objetivo de vida de um jovem.
Confira as dicas dada pela psicopedagoga Ana Paula Loureiro que podem ajudar a baixar o nível de estresse dos vestibulandos
- Organizar bem o tempo e o conteúdo a ser estudado é fundamental para o estudante sentir-se preparado e com isso ganhar mais segurança antes e durante as provas. Na reta final, o tempo de estudo aumenta consideravelmente enquanto que os intervalos de descanso diminuem bastante. Por isso um bom planejamento ajuda muito nesse momento;
- Procurar ajuda, caso não consiga eleger suas prioridades e metas para construir seu plano de estudos. Nada de vergonha. Afinal, não é tarefa fácil!
- Conversar com seus familiares, amigos ou profissionais especializados, sobre seus sentimentos alivia a tensão dessa fase de incertezas, angústia, medos e desejos;
- Cuidar da alimentação e do sono sempre. Evitar, principalmente em vésperas de provas, alimentação carregada de gordura, pois a tendência é ficar com sonolência excessiva por causa da sobrecarga metabólica, o que diminuirá a produtividade nos estudos diários. Outra dica importante dentro desse aspecto é quanto ao jejum. Nada de jejum antes das provas! Nutricionistas e médicos alertam para o perigo desta atitude, pois favorece a hipoglicemia [concentração baixa de açúcar no sangue] dificultando o raciocínio. Além disso, a fome tira a concentração;
- Além de estudar, não deixe de lado as atividades sociais e de lazer. Embora seja comum pensar que a prática de atividade física é perda de tempo, estas atividades ajudam a liberar substâncias químicas que auxiliarão nos estudos, além de provocarem sensação de bem-estar. Estudantes que não respeitam os limites do cérebro podem sofrer fadigas mentais e perder a concentração na reta final da maratona do vestibular. Sendo assim, procure conhecer seus próprios limites para avaliar quanto tempo de estudo diário você aguenta, sem perder a qualidade, e quanto de intervalo se faz necessário para descansar. Cada um tem um ritmo, não existem fórmulas mágicas que se adequam a todos os vestibulandos. Por isso, autoconhecimento é fundamental!
- Dias antes das provas não se estresse tentando aprender em poucos dias conteúdos que não conseguiu aprender ao longo de todo o ano. Será um desgaste emocional desnecessário;
- Dias antes das provas não se estresse tentando aprender em poucos dias conteúdos que não conseguiu aprender ao longo de todo o ano. Será um desgaste emocional desnecessário;
- Durante a resolução das provas, fazer primeiro as questões mais fáceis, aquelas que você domina. Evite perder tempo com questões que considerar difíceis. Procure controlar o tempo.
- Manter-se informado lendo revistas e jornais diários ou qualquer outra fonte de informação. Os temas da atualidade costumam cair em redações e questões dos vestibulares;
- Não deixe dúvidas passar em branco. Leve as para seu professor para esclarecê-las, pois elas poderão aparecer na prova.
- Procure estudar a matéria em casa no mesmo dia em que você teve na escola. É a melhor forma de assimilar e garantir o aprendizado. Durma bem, pois é durante o sono que o cérebro processa e assimila tudo que foi aprendido durante o dia.
- Deixe todos os documentos necessários em ordem e prontos para serem utilizados no dia da prova. Monte seu kit vestibulando. Guarde tudo numa pastinha mantendo- a no mesmo lugar.Assim, evitará desgaste emocional tendo que procurar pelos documentos necessários na véspera ou dia da prova.
fonte: Folha Dirigida
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