A educação é um fator fundamental na transformação do indivíduo e pode ocorrer tanto em situações informais quanto em situações formais.
Educação informal
A familia é o primeiro grupo social da criança e onde viverá a primeira inserção no mundo e terá suas primeiras experiências, pois os anos iniciais constituem um periodo crítico em seu desenvolvimento social, emocional e cognitivo.
O desenvolvimento das crianças com deficiência mental não depende só do grau em que são afetadas intelectualmente, pois numa visão mais sistêmica consideram-se vários fatores que interferem no desenvolvimento, dos quais o principal é o ambiente familiar.
A familia, em especial a mãe que reconhece a dependência da criança e se adapta às suas necesidades, oferece oportunidades para o bebê progredir no sentido da integração, do acúmulo de experiências, enfim do desenvolvimento.
Nos casos das crianças com SD, essas primeiras experiências podem ficar comprometidas pelo impacto que produz na familia a noticia de ter um filho com essa síndrome. Esse impacto pode dificultar que a mãe tenh reações de acorod com sua sensibilidade natural, impedindo que as primeiras experiências da criança ocorram satisfatoriamente.
A SD foi associada, por mais de um século, à condição de inferioridade. Apesar do conhecimento acumulado sobre a síndrome e das informações acessíveis, o estigma ainda está presente e se reflete tanto na imagem que os pais constroem de sua criança com SD como em sua reação a ela.
O nascimento de uma criança com SD, quando ocorre, instala-se uma crise familiar, que é uma reação normal, pois a familia precisa reajustar suas expectativas e planos a essa nova realidade, com a qual não contava.
Segundo alguns autores, existe um processo de luto adjacente, pela morte das expectativas do filho imaginado, quando do nascimento de uma criança disfuncional, que envolve quatro fases. Na primeira fase, há um entorpecimento com o choque e descrença. Na segunda, aparece ansiedade e protesto, com manifestação de emoções fortes e desejo de recuperar a pessoa perdida. A terceira fase caracteriza-se pela desesperança com o reconhecimento da imutalidade da perda. E finalmente a quarta fase traz uma recuperação, com gratidão acietação da mudança.
Em relação ao luto, alguns autores organizaram em cinco estágios as reações dos pais:
1 Reação de choque - As primeiras imagens que os pais formam da criança são baseadas nos significados anteriormente atribuídos à deficiencia.
2 Negação da síndrome - Tentando acreditar num possível erro de diagnóstico, associando traços da síndrome a traços familiares. Esta fase pode ajudar no primeiro momento, levando os pais a tratar a criança de forma mais natural, mas quando se prolonga compromete o relacionamento com a criança real.
3 Reação emocional inensa - Nesta fase, a certeza do diagnóstico gera emoções e sentimentos diversos: tristeza pela perda do bebê iamginado, raiva, ansiedade, insegurança pelo desconhecido, impotência diante de uma situação insustentável.
4 A ansiedade e a insegurança diminuem - As reações do bebê ajudam a compreender melhor a situação, já que não é tão estranho e diferente quanto os pais pensavam no início. Começa a existir uma possibilidade de ligação afetiva.
5 Envolve a reorganização da família com a inclusão da criança portadora da SD. - Para se reorganizarem, os pais devem ressignificar a deficiência e encontrar algumas respostas para suas dúvidas.
Embora o choque seja inevitável, a maioria das famílias supera a crise e atinge o equilíbrio. A maneira como cada família se adapta à situação varia muito, pois depende das experiências anteriores e dos recursos internos de cada membro.
A qualidade da interação pais-filhos produz efietos importantes no desenvolvimento das áreas cognitivas, linguísticas e socioemocionais da criança com deficiência mental...
Educação formal
A educação formal é um processo importante na formação de todos os indivíduos. A escolarização tem como principal objetivo que os alunos aprendem a aprender e que saibam como e onde buscar a informação necessária. A educação pode ou não, tornar-se um instrumento transformador desses indivíduos, dependendo da filosofia que se utilizar na prática educacional. (...) fonte: Inclusão Escolar de crianças com SD.
OI LU.
ResponderExcluirOLÁ,
PARABÉNS PELO DIA DO AMIGO.
ESPERO TORNAR-ME O SEU MAIS NOVO AMIGO VIRTUAL.
NA PORTUNIDADE CONVIDO PARA QUE VENHA CONHECER O BLOG ”HUMOR EM TEXTO”.
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